sábado, 1 de fevereiro de 2014

MUITA CHUVA E POUCA ÁGUA NAS TORNEIRAS DOS JOSELANDENSES



Joselândia alagada

Atualmente as fortes chuvas no município de Joselândia têm agradado, já que houve um início de estiagem no mês passado.  As Chuvas deixam muitas pessoas aliviadas; isso por que, nos dias de hoje, não é mais de costume elas iniciarem no final do mês de novembro ou por volta do mês de dezembro como antes, aí se dá a preocupação, se vai ou não haver um período com boas chuvas. 


Além das chuvas terem um bom efeito sobre agricultura, sendo o meio mais eficaz para a irrigação e para o abastecimento de reservatórios, chuva pouca ou muita pode ser prejudicial. 


Joselândia é um exemplo, as enchentes causadas pelas fortes chuvas é um dado preocupante, já que o centro financeiro concentra-se em uma área baixa da cidade onde as enchentes são mais frequentes, causando um prejuízo no comercio local. E quando há um logo período de estiagem, não é diferente em relação à economia local, com poucas chuvas o município sofre com a seca e os produtores e criadores correm o risco de perder as plantações e rebanhos.


Torneira do bairro Caema 2 sem água
Mas também o que se vê, é que, o povo da cidade está passando por uma dificuldade e grande em relação à água. Isso mesmo, chuvas fortes em Joselândia não quer dizer que o povo está tendo água em suas casas. O problema é que alguns poços artesianos da cidade estão com as bombas queimadas e as pessoas não tem água potável nas torneiras de suas casas.


A começar pela Rua São João, que está há dias com a bomba do Poço queimada, lembrado que esse é o mesmo poço que abastece a Rua Senador Sarney.  Os moradores estão preocupados, já que alguns se obrigam a comprar água, para o consumo do dia-a-dia.


Quem também sobre com a falta d’agua é os moradores da Rua 26 de Dezembro (Piçarra). A bomba do poço também deu problema e os moradores se obrigam a buscar água na rua vizinha.


A Sentada e a Caema 2, são mais uns dos bairros protagonistas da falta de água na cidade. Os moradores também se obrigam a comprar ou até buscar em outras ruas. Lembrando que, o poço da Sentada abastece o centro e como não tem água nas torneiras o comercio fica comprometido e causa transtornos, por parte das pessoas que vivem das vendas. 


Agora é esperar para ver o que os administradores da cidade ou a Caema (Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão) irão fazer a respeito da falta de água nas torneiras dessas pessoas. E as chuvas como é obra da natura, só esperamos que seja moderada, a ponto de suprir as necessidades dos produtores, e as nossas necessidades também.

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