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Joselândia alagada |
Atualmente as fortes chuvas no
município de Joselândia têm agradado, já que houve um início de estiagem no mês
passado. As Chuvas deixam muitas pessoas
aliviadas; isso por que, nos dias de hoje, não é mais de costume elas iniciarem
no final do mês de novembro ou por volta do mês de dezembro como antes, aí se
dá a preocupação, se vai ou não haver um período com boas chuvas.
Além das chuvas terem um bom
efeito sobre agricultura, sendo o meio mais eficaz para a irrigação e para o abastecimento
de reservatórios, chuva pouca ou muita pode ser prejudicial.
Joselândia é um exemplo, as
enchentes causadas pelas fortes chuvas é um dado preocupante, já que o centro
financeiro concentra-se em uma área baixa da cidade onde as enchentes são mais
frequentes, causando um prejuízo no comercio local. E quando há um logo período
de estiagem, não é diferente em relação à economia local, com poucas chuvas o
município sofre com a seca e os produtores e criadores correm o risco de perder
as plantações e rebanhos.
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Torneira do bairro Caema 2 sem água |
Mas também o que se vê, é que, o
povo da cidade está passando por uma dificuldade e grande em relação à água.
Isso mesmo, chuvas fortes em Joselândia não quer dizer que o povo está tendo
água em suas casas. O problema é que alguns poços artesianos da cidade estão
com as bombas queimadas e as pessoas não tem água potável nas torneiras de suas
casas.
A começar pela Rua São João, que
está há dias com a bomba do Poço queimada, lembrado que esse é o mesmo poço que
abastece a Rua Senador Sarney. Os
moradores estão preocupados, já que alguns se obrigam a comprar água, para o
consumo do dia-a-dia.
Quem também sobre com a falta d’agua
é os moradores da Rua 26 de Dezembro (Piçarra). A bomba do poço também deu
problema e os moradores se obrigam a buscar água na rua vizinha.
A Sentada e a Caema 2, são mais uns
dos bairros protagonistas da falta de água na cidade. Os moradores também se
obrigam a comprar ou até buscar em outras ruas. Lembrando que, o poço da
Sentada abastece o centro e como não tem água nas torneiras o comercio fica
comprometido e causa transtornos, por parte das pessoas que vivem das vendas.
Agora é esperar para ver o que os
administradores da cidade ou a Caema (Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão) irão fazer a respeito da falta de água nas torneiras
dessas pessoas. E as chuvas como é obra da natura, só esperamos que seja
moderada, a ponto de suprir as necessidades dos produtores, e as nossas
necessidades também.
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