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Prefeito de Joselândia - Wabner Feitosa Soares |
Os servidores públicos de Joselândia estão decididos ir
às ruas novamente protestar contra inércia da gestão do prefeito Biné.
Além de reivindicações pelo
enquadramento dos vigias da secretaria de saúde, planos de cargos e carreiras, os
motivos também é que o prefeito ainda não pagou o abono salarial no valor de quase
R$ 412.000,00 reais. O Abono é liberado anualmente aos trabalhadores
cadastrados no PIS/PASEP pelo menos cinco anos; ter recebido de empregador
contribuinte do PIS/PASEP (inscrito sob CNPJ), remuneração mensal média de até
dois salários mínimos durante o ano-base que for considerado para a atribuição
do benefício; ter exercido atividade remunerada, durante pelo menos 30 dias,
consecutivos ou não, no ano-base considerado para apuração; ter seus dados
informados pelo empregador corretamente na Relação Anual de Informações Sociais
(RAIS) do ano-base considerado.
O Abono equivale a um salário
mínimo vigente e o pagamento é efetuado conforme calendário anual estabelecido pelo CODEFAT
e divulgado pela CAIXA.
Na sexta 23, os servidores se
reuniram em uma assembleia geral para discutir esses assuntos, como: planos de
cargos, carreiras e salários para as categorias que ainda não tem; ações
judiciais; enquadramento dos vigias da secretaria municipal de saúde; rateio de
abono de complementação da União do piso referente ao ano de 2013 (valor R$ 411.903,27),
e, do abono salarial do ajuste do FUNDEBE 2013 (valor R$ 101.195,24).
Caso o prefeito não se
manifeste correlação às pautas de reivindicações dos servidores públicos,
discutidos em assembleia, os mesmos irão às ruas de Joselândia pela segunda vez
na administração do prefeito Biné, para tornar público o descaso da gestão. O ato poderá acontecer no dia 07 de Junho.
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Ato público em Junho de 2013 |
O primeiro ato público contra
a má gestão do prefeito Biné foi realizado em Junho do ano passado após alguns trabalhadores terem sidos
removidos sem justificativa, outros tiveram seus salários reduzidos pelo
prefeito, os vigias foram retirados do enquadramento de suas cargas horárias, a
redução da carga horária dos profissionais em educação na época não foi discutida
com a classe, acumulando uma extensa pauta que ele se mostrava indisponível para
negociar.
Vamos
aguardar e torcer para que dessa vez, ele atenda as reivindicações dos
servidores, e evite assim, o constrangimento de um ato público.
Meus amigos vamos lutar pelo nosso direito,vamos pra as ruas vamos reivindicar o que nos pertence.hoje é este prefeito canoa a manhã é outro e nos sempre vamos ser funcionários...vamos que vamos
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