Tucano participou do lançamento da pré-candidatura de Ana Amélia no RS.Em Porto Alegre, Aécio disse que definição sobre vice sairá até convenção.
Aécio
Neves está em Porto Alegre para participar do lançamento da
pré-candidatura de Ana Amélia Lemos ao governo do RS
Em Porto Alegre para participar do lançamento da pré-candidatura da
senadora Ana Amélia ao governo do Rio Grande do Sul, o pré-candidato do
PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, criticou neste sábado (24)
o alto número de ministérios no Brasil. De acordo com ele, a máquina
pública custa muito ao país e os cargos concedidos a aliados tornam a
base do governo Dilma "onerosa".
"Vamos restabelecer a racionalidade da máquina pública brasileira. O
Brasil só tem menos ministérios do que o Sri
Lanka. São pastas de interesses dos aliados. Nunca antes na história do país houve uma base tão ampla como essa. Ela é onerosa, custa muito ao Brasil, não serve para proporcionar avanços", afirmou o pré-candidato em entrevista coletiva concedida na Assembleia Legislativa do RS.
Lanka. São pastas de interesses dos aliados. Nunca antes na história do país houve uma base tão ampla como essa. Ela é onerosa, custa muito ao Brasil, não serve para proporcionar avanços", afirmou o pré-candidato em entrevista coletiva concedida na Assembleia Legislativa do RS.
Segundo Neves, seria possível ainda cortar cargos comissionados. Ele
defende a criação de uma secretaria extraordinária para, em seis meses,
elaborar um projeto de simplificação tributária.
O pré-candidato também falou do Bolsa Família. Ele reconhece que o
programa está enraizado e consolidado em vastas regiões do Brasil, mas
lembrou que a formatação inicial foi do governo tucano, durante a gestão
de Fernando Henrique Cardoso.
"No governo Lula, o programa era o Fome Zero, que ninguém conseguia
entender o que era. Ele abandonou o Fome Zero, unificou os programas
sociais. Para nós, o Bolsa Família é o ponto de partida; para o PT, é o
ponto de chegada", declarou.
Aécio está em Porto Alegre
Candidato a vice
Sobre a vaga de vice na sua chapa, Aécio garante que o nome ainda não foi definido. Com uma convenção marcada para o dia 14 de junho, ele diz que espera que a questão seja definida neste encontro.
"Precisamos lançar alguém que recupere o Brasil e firme parceria que
não seja ideológica. Precisamos reposicionar o Brasil com as cadeias
globais de produção e avançar na qualificação de programas na área
social", concluiu o pré-candidato.
'Fantasmas do passado'
O senador comentou ainda sobre a propaganda do PT sobre os "fantasmas do passado", que defende que o país tem que continuar com a gestão atual e não pode deixar que "fantasmas do passado voltem". O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já determinou duas vezes que o PT não utilize mais a peça.
Para Aécio Neves, o Partido dos Trabalhadores não consegue fazer "debate sério".
“Ao longo dos últimos 15 anos, me especializei em derrotar o PT,
ganhando no primeiro turno todos os anos. Vão dizer que sou despreparado
e incompetente, mas são acusações que vão ocorrer. Fico muito feliz que
o PT não consegue ir para o debate sério, não podemos fazer o jogo de
quem quer trazer a campanha para o submundo. Quero mudar o Brasil”,
declarou.
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