quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

UMA ADMINISTRAÇÃO QUE PODE "MUDAR" JOSELÂNDIA

O governo municipal em Joselândia, deixa falhas. A pouco menos de um mês do balanço anual da administração do prefeito Biné, o município ainda se encontra com dificuldades nos setores básicos; como educação, laser, saneamento e saúde. Na educação e saúde já ouve diversos processos judiciais movidos pelos funcionários públicos que reivindicaram melhores condições de trabalho, gratificação, adicional noturno,  que para a administração atender todas essas reivindicações, não garante muita sustentabilidade às contas do município. E como sabemos a qualidade nessas áreas diminuem bastante.

Para o prefeito e sua equipe de secretários, a prefeitura foi sistematicamente mal administrada nos dez últimos anos anteriores; causando um dano patrimonial absurdo nas finanças do município e que consequentemente acarretando uma série de problema neste ano de 2013, e transparecendo um para a população um governo de poucos ideais.

Medidas para que o município saia do “vermelho” são sempre prometidas pelos atuais administradores, mas ao longo do ano os mesmos continuam inoperantes. Nada fizeram até agora. Muitos projetos como: Construções de casas populares, estação de tratamento de água com uma rede da barragem do rio flores para Joselândia, reformas de todas as estradas vicinais do município, gerar empregos, aumentar renda; são alguns dos propósitos do novo governo municipal, que, ainda não começou a andar no trilho, mas os próximos anos serão promissores. Assim dizem!

Devemos destacar também a liberdade incondicional que a secretaria de saúde tem. Decisões que poderiam ser tomadas com a pasta administradora, para melhor transparecer um governo unificado que é; são de exclusiva e total responsabilidade do secretário Orleans Carvalho. Dando a entender que nem mesmo o prefeito pode se opor as decisões da secretaria, uma vez que, ficou claro, a autonomia da mesma com o novo secretário.


As mudanças poderão vir nos próximos anos; os destaques também virão juntos. Resta saber, se as mudanças serão “boas” ou “ruins” e quem vai se destacar nesses quesitos.

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