Joselândia é uma cidade que atualmente vive um estado ditatorial
do poder que se instalou por aqui.
O prefeito, que deveria ser no mínimo um representante que
governasse para o povo, se omite a questões que podem resultar no bom convívio
do cidadão joselandense.
Os últimos acontecimentos são a realidade de como Joselândia
anda mal. Servidores públicos tendo que aceitar as condições do prefeito, ou
senão, irão sentir o gosto amargo de vê seus salários descontados. Colocando
essas pessoas trabalhadoras em um beco sem saída.
Na educação, pouco se vê; escolas inacabadas, professores
sem uma estrutura para dar uma boa aula. Tudo isso prejudicando no aprendizado
do aluno.
Na saúde, também há graves problemas, um deles é o cidadão
se deparar com um médico no hospital, que deveria no mínimo, tratar bem as
pessoas e não fazer um discurso igual para todos que recorrem ao centro médico.
“o melhor remédio para uma doença é aquele que é tratado em casa”. Com essas
palavras deixa claro, a insatisfação do médico em trabalhar.
Na infraestrutura, não há comentários; já que Joselândia
vive uma aparência incontestável de críticas, mas deixa a desejar e muitos,
quando o assunto é terminar as obras que a administração anterior deixou para
ser concluídas, com dinheiro em caixa.
Na segurança, nem se fala, o prefeito não busca recursos
junto ao governo do estado para solucionar o problema, se busca... Onde está
então o dinheiro para essas soluções?
Na verdade o que se vê em Joselândia, ou melhor, o que se
viu logo nos seis primeiros meses de administração do prefeito Biné, foi à
família desfilar com carros de luxos na cidade. Onde o lema do prefeito era
dizer que não tinha dinheiro. Isso foi apenas o começo, aí veio as perseguições. O SINSERPDOM sofreu, quando deixaram de descontar dos sócios e repassar os
valores para a entidade; depois uma associação foi surpreendida com uma ordem de
despejo de um terreno.
Aí, eu lhe pergunto caro leitor. Joselândia tem jeito, desse
jeito?
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